TÍTULO: "ANTICAPACITISMO, PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E A LUTA ANTIMANICOMIAL:

O QUE TEM A VER?"

DATA: 22 DE MAIO DE 2025 (QUINTA-FEIRA)

HORÁRIO: 19H

LOCAL: BIBLIOTECA SINHÁ JUNQUEIRA

FACILITADORA: PSICÓLOGA JÚLIA CINTRA FARIA E UM AUTODEFENSOR (PESSOA COM

SÍNDROME DE DOWN)

OBJETIVO:

 PROMOVER UMA REFLEXÃO E DIÁLOGO SOBRE O CAPACITISMO, AS LUTAS

HISTÓRICAS PELOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E A INTERSEÇÃO DESSA

LUTA COM A LUTA ANTIMANICOMIAL. A RODA DE CONVERSA BUSCA ESCLARECER A

IMPORTÂNCIA DA ACESSIBILIDADE, COMBATER O CAPACITISMO, E ENTENDER O PAPEL

DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA REIVINDICAÇÃO DOS SEUS DIREITOS E NA

CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE MAIS INCLUSIVA.

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE:

 A RODA DE CONVERSA CONTARÁ COM A PARTICIPAÇÃO ATIVA DA PSICÓLOGA JÚLIA

CINTRA FARIA E UM AUTODEFENSOR COM SÍNDROME DE DOWN, QUE

COMPARTILHARÁ SUA EXPERIÊNCIA DE VIDA E A LUTA PELOS DIREITOS DAS PESSOAS

COM DEFICIÊNCIA. SERÁ UM MOMENTO DE TROCA DE SABERES, ONDE SERÁ DISCUTIDO

O PAPEL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA LUTA ANTIMANICOMIAL, A IMPORTÂNCIA

DE SE COMBATER O CAPACITISMO, E AS INTERSEÇÕES ENTRE ACESSIBILIDADE E

INCLUSÃO.

 DURANTE A RODA, O AUTODEFENSOR CONTARÁ UM POUCO SOBRE SUA VIVÊNCIA

PESSOAL E COMO ESSA EXPERIÊNCIA SE CONECTA COM AS QUESTÕES DA LUTA

ANTIMANICOMIAL. ELE TAMBÉM EXPLICARÁ A IMPORTÂNCIA DE SER OUVIDO E

RESPEITADO, ENQUANTO PESSOA QUE POSSUI UMA DEFICIÊNCIA, E DESTACARÁ A

RELEVÂNCIA DE SE GARANTIR O DIREITO À CIDADANIA PLENA E AO ACESSO À

EDUCAÇÃO E AO TRABALHO SEM SEGREGAÇÃO.

 A PSICÓLOGA JÚLIA CINTRA FARIA CONTRIBUIRÁ COM UMA CONTEXTUALIZAÇÃO

TEÓRICA SOBRE OS CONCEITOS DE CAPACITISMO E MANICOMIALISMO, ALÉM DE

APRESENTAR AS PRÁTICAS TERAPÊUTICAS E SOCIAIS QUE FAVORECEM A INCLUSÃO, O

ACOLHIMENTO E A AUTONOMIA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA.

ESTRUTURA DA RODA DE CONVERSA:

1. ABERTURA (19H00 - 19H10):

o BOAS-VINDAS AOS PARTICIPANTES.

o BREVE APRESENTAÇÃO DA TEMÁTICA E DOS FACILITADORES.

o EXPLICAÇÃO DO FORMATO DA RODA DE CONVERSA.

2. EXPOSIÇÃO DO AUTODEFENSOR (19H10 - 19H50):

o O AUTODEFENSOR COMPARTILHA SUA EXPERIÊNCIA DE VIDA E SUA

PERSPECTIVA SOBRE A LUTA PELOS DIREITOS DAS PESSOAS COM

DEFICIÊNCIA E A IMPORTÂNCIA DE SE COMBATER O CAPACITISMO.

o REFLEXÃO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE A DEFICIÊNCIA E OS ESTIGMAS

SOCIAIS, E A VIVÊNCIA DENTRO DA LUTA ANTIMANICOMIAL.

3. EXPOSIÇÃO DA PSICÓLOGA JÚLIA CINTRA FARIA (19H50 - 10H30):

o CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA SOBRE O CAPACITISMO E A LUTA

ANTIMANICOMIAL.

o A IMPORTÂNCIA DA ACESSIBILIDADE E DA INCLUSÃO DAS PESSOAS COM

DEFICIÊNCIA NA SOCIEDADE, SEM A IMPOSIÇÃO DE PRÁTICAS

DISCRIMINATÓRIAS.

4. DISCUSSÃO, INTERATIVIDADE E ENCERRAMENTO (20H30 - 21H):

o ABERTURA PARA PERGUNTAS E COMENTÁRIOS DOS PARTICIPANTES.

o DINÂMICA DE ESCUTA ATIVA, COM TROCA DE EXPERIÊNCIAS, VISÕES E

PRÁTICAS DE INCLUSÃO.

o REFLEXÃO COLETIVA SOBRE COMO MELHORAR A CONVIVÊNCIA E A

INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO COTIDIANO.

PÚBLICO-ALVO:

 A RODA DE CONVERSA É ABERTA A TODOS OS INTERESSADOS EM COMPREENDER E

DISCUTIR AS QUESTÕES RELACIONADAS AO CAPACITISMO, À LUTA ANTIMANICOMIAL E

À INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. DESTINA-SE ESPECIALMENTE A

PROFISSIONAIS DA SAÚDE, DA EDUCAÇÃO, DA ASSISTÊNCIA SOCIAL E ÁREAS AFINS,

ALÉM DE ESTUDANTES, ATIVISTAS E CIDADÃOS ENGAJADOS NAS CAUSAS DA INCLUSÃO.

METODOLOGIA:

 A METODOLOGIA DA RODA DE CONVERSA SERÁ PARTICIPATIVA E DIALÓGICA,

BUSCANDO ENVOLVER TODOS OS PRESENTES NA TROCA DE IDEIAS E EXPERIÊNCIAS. O

AMBIENTE SERÁ ACOLHEDOR, COM ESPAÇO PARA QUE TODOS POSSAM SE EXPRESSAR

LIVREMENTE E COM RESPEITO ÀS VIVÊNCIAS E PERSPECTIVAS DE CADA UM.

EXPECTATIVAS:

 ESPERA-SE QUE, AO FINAL DA RODA DE CONVERSA, OS PARTICIPANTES TENHAM UMA

MELHOR COMPREENSÃO SOBRE O CAPACITISMO, A IMPORTÂNCIA DE UMA SOCIEDADE

INCLUSIVA E O PAPEL DA LUTA ANTIMANICOMIAL. ALÉM DISSO, A ATIVIDADE TEM

COMO OBJETIVO PROMOVER UM AMBIENTE DE CONSCIENTIZAÇÃO, RESPEITO E

COLABORAÇÃO, PARA QUE TODOS SE SINTAM MOTIVADOS A DEFENDER OS DIREITOS

DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E A COMBATER AS PRÁTICAS EXCLUDENTES.

RECURSOS NECESSÁRIOS:

 CADEIRAS DISPOSTAS EM CÍRCULO.

 MICROFONE (SE NECESSÁRIO, PARA GARANTIR QUE TODOS OUÇAM

CLARAMENTE).

 CASO TENHAM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA, NECESSÁRIO INTÉRPRETE

DE LIBRAS.

ESSA RODA DE CONVERSA PRETENDE SER UM ESPAÇO DE ESCUTA, APRENDIZADO E

REFLEXÃO, ONDE A CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE INCLUSIVA SE TORNA NÃO

APENAS UM OBJETIVO, MAS UMA PRÁTICA COTIDIANA E TRANSFORMADORA